Devido à Gravidade deste
assunto, eu não poderia deixar de publicá-lo. Para que todos os
Católicos saibam o que esta acontecendo, e não percam a sua fé, não
desistam da igreja no momento da tribulação que ela à de passar.
Conforme tem sido anunciado por Nossa Mãe a Virgem Maria em:
Apelos
Urgentes.
Este trabalho desperta um interesse
extraordinário pela sua atualidade. A primeira edição veio à luz em
Julho de 1973. Devido à sua gravidade e transcendência, merece a
atenção de todos e, em particular da Hierarquia Eclesiástica. Mais do
que nunca é necessário nos encomendarmos ao Arcanjo São Miguel para
que desbarate o diabólico plano!
Capítulo I – O MASTER PLANO
Alguém esqueceu no meu consultório
médico um grande envelope fechado. Dois meses depois, como ninguém o
reclamou, abri-o para averiguar a identidade do seu proprietário. O
que encontrei.? foi uma grande surpresa:
O Masterplano para destruir a
Igreja.
Não havia assinatura de ninguém, não
havia endereço, nada mais que um rigoroso plano para destruir a Igreja
de Cristo. Afirma-se aí que existe mais de 1.300 comunistas que se
tornaram Padres Católicos para destruir a Igreja de Cristo por dentro,
para implodi-la desde o seu interior. mas, o
certo é que o Masterplano é uma obra magistral de incrível audácia
que, se chegar a funcionar, pode abalar a Igreja Católica nos seus
fundamentos. Conforme o Masterplano, a Igreja deve estar “arruinada”. Encorajei-me a publicá-lo porque tenho a certeza de
que ajudará a abrir os olhos de muitos Padres e bons cristãos, antes
que seja tarde demais. Alerta amigo! Alguém trabalhará muito contra a
Igreja! Abra os olhos! Não durma, pois o diabo está acordado. O Masterplano parece algo perfeito. A seguir, como levá-lo a cabo, passo
a passo. Por último, quem o vai realizar.
Capítulo II –A IGREJA UNIVERSAL
Igreja Universal, em vez de
Igreja Católica
O Masterplano identifica um princípio,
segundo o qual, de todas as igrejas que se dizem cristãs, o bloco mais
firme, o que sustenta todas, é a Santa Igreja Católica e, uma vez que
esta caia, toda a cristandade sucumbirá na sua queda. Deve-se
suprimir-lhe o SANTA, porque isto está chamando constantemente a
atenção sobre Deus, é algo Sagrado e deve ser tirado.
E, para retirá-lo, é fácil: Insistir
bastante que devemos nos aproximar mais dos irmãos protestantes e,
portanto, os Católicos afirmando que a Igreja é Una Santa, ofende os
irmãos protestantes; por isso, os Católicos não devem insistir neste
ponto. E, assim, facilmente, pelo ano de 1.980, ninguém dirá: Una,
Santa, etc... Outra palavra que está demais é “Católica”, visto que
está muito ligada com a adoração a Deus, a Cristo e a Virgem, e isso
tem que cair. Para consegui-lo é fácil: Deve-se substituir “Católica”
por “Universal”, afinal é a mesma coisa, parece que diz o mesmo, porém
se retira o sabor Sagrado de adoração a Deus e a Cristo que traz o
nome “Católico.” No ano 1.980 existiria em todo o mundo, assim, a
“Igreja Universal”, com todas as igrejas unidas, onde estariam
incluídos também os judeus, os mulçumanos, os hindus, etc...
O primeiro mandamento desta “Igreja
Universal”, e o único seria: “amar o próximo como a ti mesmo.” Porque,
daí para frente continuaria existindo um Deus todo bondade! Mas, um
Deus que é tão bom, que não castiga; e, como não pode castigar, todo
mundo se esquecerá d'Êle bem depressa. Pois o Deus que não infunde
respeito, que não se O teme, o povo O esquece. Mas, tudo isso, repito,
é o fim do plano. O plano deve ser coisa simples, tirar coisas “pouco
importantes”, mostrar uma “piedade falsa de compaixão” para os não
Católicos, aproximar-se dos não católicos, abrir as portas da Igreja
para os que não o são, deixar as coisas “sem importância” que os
possam ferir.
Capítulo III –O AMOR
O amor ao próximo ... sem
amor a Deus
O Masterplano tem objetivo
determinado. Porém, muitos anos antes, deve-se começar com coisas
pequenas, mais simples. É um plano que leva 25 anos, tem que se ter
paciência, constância e sobre tudo, conseguir a colaboração dos
Bispos, dos Padres e dos bons Católicos. Sempre em nome do “amor”, da
“caridade.” Também esta palavra “caridade” deve sair, porque fala do
amor ao próximo, mas está ligada também com o amor a Deus, a Cristo e
com amor a Virgem e aos Santos. Assim é que, nada de “caridade”, só
“amor.” Será muito fácil substituir uma palavra por outra, porque
dizem o mesmo, e além do mais, o amor é mais moderno, mais
compreensível ao povo e pode unir mais a todos.
Talvez agora, estimado amigo, você
tenha percebido a incalculável transcendência deste plano. Estou certo
de que, conforme vai conhecendo os detalhes, se dará conta de que é
simplesmente diabólico, que se destina a destronar Cristo e, a
destruição da Igreja de Cristo. A destruição do amor ao próximo,
porque o amor ao próximo não pode subsistir sem a base essencial do
amor a Deus, como muito bem reconhecemos no Masterplano.
Mas, antes de passar para frente,
quero que não passe despercebida a palavra “piedade.” O Masterplano
diz que esta palavra está sobrando, que deve ser substituída pela
palavra “compreensão”, que diz o mesmo, em relação aos homens, aos
irmãos, mas que não se associa ao significado de união com Deus, com
Cristo, com a Virgem, etc... Será fácil: tem que se insistir que isso
de “piedade”, soa a beato, a gente hipócrita, a gente sem caráter;
tem-se que “piedade” soa a velha que não tem nada que fazer e que vai
passar o tempo na Igreja.
E essência do Masterplano é
incrivelmente simples. Consiste em implantar o amor e adoração ao
homem e deixar o amor e adoração a Deus. O Masterplano raciocina
assim: uma vez que tenha desaparecido o amor a Deus, os homens não se
podem amar, mas se odiarão. Assim é o que a meta consiste em modificar
o primeiro mandamento da Lei de Deus que diz “Amar ao próximo como a
ti mesmo”, deixando a primeira parte que diz “Amar a Deus sobre todas
as coisas, com todo o teu coração e com toda tua alma e com toda tua
mente.”
O plano é muito atraente porque se faz
tudo em nome de uma grande causa: “do amor ao próximo.” E com este
lema, nada menos que em nome do “amor” se consegue facilmente a
colaboração sincera de bons Católicos, de Sacerdotes e de Bispos, para
tratar de terminar com o amor a Deus, com o amor, a fonte de todo
amor. Em nome do amor se procura conseguir o ódio à essência do amor a
Deus.
Capítulo IV:
FORA BATINAS E HÁBITOS!
A primeira coisa do Masterplano é
tirar das pessoas as coisas externas “sem importância.” Nos primeiros
anos; se empenharão para que as pessoas não usem medalhas, nem
Escapulários... que os Padres e as Freiras deixem de usar hábitos! etç...
Todas estas coisas externas parecem “sem importância”, diz o
Masterplano, mas são testemunhos de vidas que constantemente mantém no
ambiente de Deus, de Cristo e da Virgem... e isso é a primeira coisa
que deve sair. Fazem 20 anos que o Masterplano planejou deixar os
hábitos porque são testemunhos de vidas que se entregam a Deus. Cada
hábito de uma Freira na rua era um grito de vida entregue ao Amor de
Deus, era o grito silencioso, mas constante de que Deus e Cristo
existem no Século XX, de milhares de pessoas dispostas a sacrificar
sua única vida por amor a Cristo.
O Masterplano planejou-o bem e se
sente orgulhoso de haver usado nada menos que o Concílio Vaticano II
para levá-lo a cabo. O plano era começar a afirmar que os hábitos são
coisas secundárias; em segundo lugar, divulgar idéia de que em trajes
seculares, os Sacerdotes e Freiras podem-se introduzir e infiltrar em
ambientes que com o hábito haveria uma barreira que separava os
“irmãos” protestantes, dos Católicos.
O Masterplano teve, sem dúvida, grande
êxito, já não se vêem Freiras nem Padres nas ruas, nem em parte
alguma. Esta é a primeira parte do plano. A parte final do plano é
conseguir que não existam de verdade. O Masterplano espera que as
pessoas se esqueçam da figura do Sacerdote e da Freira; ao não vê-los,
está certo que a juventude irá ignorar sua existência e, ao ignorar a
sua existência, a ninguém mais vai ocorrer nem pensar na possibilidade
de se tornar Padre ou Freira.
Capítulo V:
QUE SE CASEM OS
SACERDOTES!
O segundo objetivo do Masterplano é
conseguir que os Padres se casem. Se os Padres se casam é o mesmo que
não houvesse Padres. Deixará de existir a figura do homem que
sacrifica toda sua vida por Cristo. Qualquer um poderá ser Padre e, se
o é qualquer um, é o mesmo que se não fosse ninguém. Nisto o
Masterplano teve pouco resultado, mas espera obtê-lo em abundância
antes do ano de 1.990. Espera usar o Ano Santo de 1.975 para ele.
Mais adiante veremos as pessoas que
tem usado e continuam usando o Masterplano. É incrível, mas, sem
dúvida é uma audácia das mais finas, estão nos usando a você e a mim,
querido leitor; estão usando os bons Católicos, os Padres, as Freiras,
os Bispos... realmente inacreditável usar o bom Sacerdote para
destruir o sacerdócio... mas já o veremos isto com detalhes mais
adiante.
Capítulo VI:
AS FREIRAS NA RUA!
O plano contra os hábitos é também
tirar as Freiras dos seus claustros. A idéia é a mesma. Insinuar que
os “irmãos” de rua necessitam delas, que uma Carmelita pode fazer
muito bem curando enfermos e lecionando, etc... Realmente, como podem
ver, o plano parece estupendo, cativa o mais inteligente, quem não
vai-se comover diante de uma chamada urgente de amor ao próximo, de
atender ao que sofre, ao que chora, ao que precisa, se é o mesmo
Cristo aquele que sofre, que chora, quando sofre e chora o “irmão?”
O Masterplano está tendo grande êxito
nisto. Muitas clausuras já não são clausuras. Estes monólitos de amor
a Deus estão deixando de existir. O Masterplano quer destruí-los
totalmente, porque sabe muito bem que são fogueiras ardentes de amor a
Deus e a Cristo! Porque sabe muito bem que estas almas sepultadas em
vida por Cristo, são o fogo que aquece a humanidade. Ao sair para a
rua, desaparecerão esses fortes indevassáveis; ao vestir-se de
seculares, logo se darão conta do que se pode “amar” melhor ao
“irmão”, não sendo Freira.
O plano está trabalhando muito bem, a
finalidade é colocar o homem no pedestal de Deus. O homem é Deus; Deus
não existe, não se tem que adorá-LO, não se deve sacrificar uma vida
inteira por Deus, mas pelo homem que é o verdadeiro Deus. O
Masterplano reconhece que enquanto houver conventos de clausura,
haverá castelos invencíveis de amor a Deus e, sua destruição é
essencial para implantar o primeiro mandamento como “amor” ao próximo
e esquecer-se do amor a Deus.
Prezado Sacerdote ou Freira: por
favor... por amor a Deus, voltem a colocar sua batina e seu hábito.
Cada saída que dê pela cidade, está gritando o amor a Deus e ao
próximo, cem mil vezes melhor que com mil discursos, ou com mil
“obras” de caridade; será um testemunho vivo do amor de Cristo que
continua existindo realmente na vida de vocês. E sinta-se orgulhoso de
ser o que é e demonstre ao mundo que se sente orgulhoso de sê-lo. Ao
meu filho de seis anos, levei a uma escola Católica de Freiras que
usam trajes seculares. Apresentei-o à diretora e o meu filho lhe
perguntou: Por que a Srª. não se veste de Freira? É por que lhe dá
vergonha de que as pessoas saibam que a Srª. é Freira? A diretora
ficou mais vermelha do que um tomate e não respondeu nada... e ao meu
filho... depois de dois anos, já se havia esquecido isso de que
existem Freiras. Para ele, só existem “professoras”... como se Deus
houvesse deixado um pouco de passear pelas escolas.
Capítulo VII:
AS COISAS SEM
IMPORTÂNCIA
Medalhas, Rosários, Escapulários,
etc...
Como se falava no capítulo anterior, a
primeira coisa do Masterplano consiste em tirar das pessoas as coisas
externas, dizendo que são “sem importância”, que ofendem a
sensibilidade dos “irmãos” não católicos. Já vimos o ataque do
Masterplano contra os hábitos; também um plano para fazer com que as
pessoas deixem de usar medalhas, Escapulários, etc...
O Masterplano considera isto
“importantíssimo”, porque estas coisas que parecem sem importância,
são as que tem um ambiente de Deus, de Cristo e da Virgem... e a Eles
tem-se que destronar do ambiente. A respeito do Escapulário e das
medalhas é fácil, diz o Masterplano: tem que insistir que são coisas
dos beatos, coisas externas, coisas “sem importância”, mas que ofendem
as idéias dos “irmãos” protestantes; portanto, será melhor deixá-los,
não usá-los e assim os protestantes se aproximarão da Igreja mais
facilmente.
Até o ano atual este plano tem
funcionado. O Escapulário foi recomendado pela Virgem no ano de 1.261
quando apareceu em Londres à São Simão Stock, prometendo-lhe o máximo
que se pode prometer: A Virgem Santíssima prometeu que aquele que
morresse usando o Escapulário, não iria para o inferno. Não se pode
fazer mais para fazer menos; promete o Céu ao que morre com sua
vestimenta, com o Escapulário. É algo incompreensível, coisas de Mãe,
hinos de amor. Mas é certo. A Virgem prometeu sem mais condições, sem
nenhuma exigência, simples, impressionantemente: “O que morre com Meu
Escapulário, irá para o Céu.”
Eu sou médico a aprendi muito bem, por
experiência, a lição da morte. Sei que hei de morrer, sei que todos
havemos de morrer. Sei que suas mãos, querido leitor, vão morrer um
dia, seus olhos e o seu coração. E sei, e você também o sabe que
apodrecerão e cheirarão tão mal que seus mesmos familiares o
enterrarão, seus próprios filhos ou seus próprios pais terão que fazer
desaparecer seu próprio corpo debaixo da terra, porque ninguém
suportará sua podridão. Se depois de morto você ganhou o Céu, fez todo
o que devia ter feito na Terra. Se você vai para o inferno... você se
fez um idiota na Terra. Se Kennedy e Cristóvão Colombo estão no Céu,
fizeram tudo bem na sua vida; se estão no inferno, foram simplesmente
bobos nesta vida, ainda que tiveram muitas honras, muitas riquezas e
muito poder. Ganhar o Céu é a finalidade da vida da cada pessoa!
O que no fim se salva, sabe; o que
não, não sabe nada. Pois bem, a Virgem Maria fez o oferecimento mais
inaudito na história da humanidade: “Aquele que morrer com Meu
Escapulário não irá para o inferno”, ou o que é o mesmo, irá para o
Céu. Mais de trinta Papas tem recomendado o Escapulário, o tem usado,
o tem propagado com as palavras mais lindas que o vocabulário humano
permite. Centenas de milhares de Sacerdotes e Bispos o tem recomendado
ardentemente durante sete séculos e milhões de Católicos o tem usado.
E, de repente, como num passe de mágica, atualmente ninguém fala dele.
Vai um, procurar um Escapulário nas Igrejas Católicas e não tem; os
próprios Carmelitas não tem Escapulários, nem sequer se preocupam em
fazê-los. Como por encanto, não há Escapulário; como se não servissem
para nada; como se fossem coisas de beatos.
Realmente o Masterplano parece que
teve êxito quanto a essa coisa “sem importância”, a cerca do
Escapulário. E, no entanto, o Escapulário continua sendo a arma
simples de Nossa Mãe, o mimo predileto da Virgem para Seus filhos.
Querido amigo Católico: você quer ir para o Céu? Pois bem, é fácil,
morra com o Escapulário; use o Escapulário! Sua Mãe lhe disse isto, a
Virgem Maria, a Mãe de Deus. Lhe dizem mais de trinta Papas, inclusive
o Papa atual Paulo VI. Não se deixe enganar pelas astúcias diabólicas
do Masterplano! Que o chamem de “beato”... mas ganhe o Céu!
Capítulo VIII:
O ASSALTO À MISSA!
A Santa Missa tinha que ser objeto do
Masterplano. Não trata de desprezá-la de uma vez, porque isto seria
impossível; mas tem um plano de ataque especialíssimo.
1º A Missa um banquete.
Todo o plano consiste em tirar-lhe o
sentido “Sagrado” de ser a renovação Incruenta do Sacrifício da Cruz e
ficaria reduzida a nada mais que um banquete de confraternização. O
Masterplano diz: os cristãos dizem que a Missa é banquete; pois
insistimos nisso, em que fique só isso, em banquete de irmãos.
Para ele, propõe muitos detalhes. Cada
um deles parece que não retira nada da Missa, diz o Masterplano, mas,
todos em conjunto a converterão em banquete de “irmãos”, e quando o
Sacrifício do Calvário desapareça da Santa Missa, a irmandade
desaparecerá, como se derrubaria um mastro do qual se retira a base.
Primeiramente, coisas simples e que
são razoáveis: que se diga no idioma da cada um, para assim
entender-se melhor no banquete. Com isso, diz o Masterplano, se
consegue tirar um pouco o ato misterioso, Sagrado da Santa Missa.
2º A Missa frente ao povo...
Que o Padre olhe o povo. Isto se
aceitará facilmente, diz o Masterplano, não pode ser que o Sacerdote
dê as costas aos fiéis! Com isto tão simples, o Masterplano pretende
conseguir coisas importantes. A primeira é que Deus não seja o Centro
da Missa, mas os homens. Que o Sacerdote não olhe para Deus, mas, aos
homens, assim o verão assoar-se o nariz quando o necessite! Diz
ironicamente o Masterplano. Creio que os cristãos, temos engolido esta
pílula como idiotas. O Sacerdote não dava as costas aos cristãos, mas,
a Face do Deus, como fazemos todos os cristãos: aquele que está
sentado na segunda fila não dá as costas ao que está na terceira, mas,
mostra a face a Deus.
3º A Missa sem Crucifixo nem
relíquias...
Um pré-requisito para rezar a Santa
Missa é que o Sacerdote tenha um Crucifixo. Mas, agora, acontece que
ao olhar o Sacerdote para o público, o Crucifixo olha o Sacerdote,
porém, dá as costas aos cristãos. Assim, se acabará por tirar o
Crucifixo do Altar. No Altar sempre havia relíquias de um Santo. Agora
não é necessária: só uma simples mesa de madeira ou seja lá o que for!
Porque é um banquete. O caso é tirar a Santa Missa tudo o que soa a
“Sagrado.”
4º A Missa sem genuflexão...
Insistir na naturalidade, diz o
Masterplano. Que cada Sacerdote use a expressão que melhor lhe saia, e
os movimentos que mais lhe agradem, contanto que faça genuflexões na
Consagração, tudo o mais é supérfluo, que o faça a seu modo. O caso é
deixar o que seja Misterioso e Sagrado, pouco a pouco. E que depois de
haver-se lavado as mãos continue usando os dedos indicador e polegar,
porque, ainda que os use para outra coisa, todavia pode consagrar com
eles!
5º A Missa a serviço dos
protestantes.
Que se leiam leituras, assim se
parecerão mais aos cultos dos protestantes, diz o Masterplano; o caso
é que o Sacrifício do Calvário fique reduzido ao menos possível, que
não seja o central. Que se façam muitos sermões, que se cante
bastante, que se saúdam os irmãos, que se peça perdão... insistir em
tudo o que lhes façam esquecer um pouco de Deus, de adorar a Deus...
Que adorem o homem!
Como vocês vêem, o Masterplano é
esquisitamente diabólico, porque se baseia em coisas boas, mas, seu
objetivo é tirar a adoração a Deus, que se esqueça o Sacrifício de
Cristo... e corroídas as bases, o mastro da “irmandade tombará.”
6º O Sacrário... fora do centro!
Sacrário é um problema, agora. Porque,
ao olhar para o público, o Sacerdote está dando as costas para o
Sacrário. Portanto, será melhor tirar o Sacrário do centro da Igreja,
colocá-LO a um lado assim o Sacerdote não lhe dará as costas durante a
Missa! Com isso, diz o Masterplano, tiraremos o Sacrário do centro da
Igreja. Este será um grande passo...!
Pouco a pouco, insistir naquilo do
banquete. Sugerir que coloquem mesas nas Igrejas, para que os cristãos
se reúnam como em mesas de comer, o mesmo que Cristo e os Apóstolos se
sentaram a uma mesa. Isto será o ponto final, diz o Masterplano, e
assim Cristo estará fora: serão só os “irmãos” sentados em
confraternização. O Sacerdote se sentará numa mesa, como outro irmão.
Será definitivamente, reunião de irmãos, mas não adoração a Deus, não
ação de graças a Deus. Se conseguirá um banquete de “irmãos”, mas se
esquecerão do Sacrifício de Cristo. Se usará pão comum, o que sobra se
tirará com a vassoura como outro pão qualquer, ou que se dê aos
cachorros! Diz ironicamente o Masterplano.
Insistir no amor aos “irmãos”
protestantes, diz o Masterplano. Que a Missa se pareça o mais possível
com os ofícios dos protestantes, para assim atrair melhor os “irmãos”
protestantes a Igreja Católica. Que sutileza! E que ironia mais fina a
do Masterplano! Alerta, amigo, Sacerdote. Alerta!
7º Mudar o sentido da Eucaristia. A
Comunhão de pé e na mão!
Todo o propósito do Masterplano é
tirar nos homens o amor a Deus, pois raciocina que, finalmente se não
se ama a Deus, ninguém vai amar o próximo; o amor ao próximo não pode
existir sem uma razão; o amor ao próximo é impossível sem o Amor de
Deus. A Eucaristia é o centro no Catolicismo, diz o Masterplano, visto
ser, nada menos que o Cristo Deus feito Pão para fazer os homens amar.
Não se pode tirar de uma vez, porque
nenhum Católico aceitaria. Mas propõe um plano de ataque que é
esquisitamente diabólico: primeiramente, retirar o máximo possível
todo aspecto Sagrado da Eucaristia; que as pessoas não se ajoelhem
para receber a Comunhão, por exemplo, insistindo que se trata de uma
comida e que deverá tratá-La de forma natural. Pegar a Comunhão com a
mão ajudaria subtrair-Lhe também esse sentido Misterioso, Divino,
Sagrado... é uma comida... então pegá-La com a mão, normalmente, sem
que alguém lhe dê de comer... só aos bebês é que colocam a comida na
boca... e, que se use pão comum, sem Mistérios, que nada lembre o
Sagrado, mas tudo natural, que se coma... que se mastigue... que se
faça como na Última Ceia de Cristo.
Esta primeira parte está tão bem
planejada que convence a qualquer um: Insistir em que se faça como o
fez Cristo... agir naturalmente... ao melhor de todos convence... mas
o objetivo é procurar tirar-Lhe o sentido Sagrado, Misterioso,
depreciar a Eucaristia! O mais importante do Masterplano e, é o
segundo ponto; conseguir que Cristo-Deus não seja o Centro da
Eucaristia, mas, insistir que a Eucaristia é uma ceia de
confraternização, é banquete de comunhão dos cristãos, onde se reúnem
para se amarem. Esta segunda parte é o essencial, insiste
reiteradamente o Masterplano, e mostra que é fácil de conseguir:
insistir no elemento de fraternidade, de comunhão, de reunião de
irmãos... e prossegue com ironia dizendo: Deixem que os “irmãos” se
reúnam e se “amem”, enquanto lhes falte Cristo, enquanto lhes faltem o
Sagrado, esses “irmãos” vão acabar discutindo e vão terminar por
brigar “fraternalmente.”
8º Eliminar exposições do
Santíssimo.
Para conseguir este ponto essencial, o
Masterplano propõe muitas outras idéias além daquelas até aqui
expostas: propõe que se eliminem as exposições do Santíssimo porque aí
não há “banquete” de “irmãos.” Propõe que se rezem as Missas e as
Comunhões nas casas particulares, porque assim se tira esse sentido
“Sagrado”
da Igreja, à Eucaristia; não é para se tirar de repente, diz o
Masterplano, mas, tudo isso ajuda a ir tirando o sabor “Sagrado”
da Eucaristia, e convertê-La somente em sabor de reunião e
confraternização.
Propõe o Masterplano que se acabe com
isso de receber a Comunhão fora da Missa, insistindo em que aí há
comida de confraternização.
O Masterplano oferece outros mil
detalhes que parecem “sem importância”, mas, raciocina o Masterplano,
ajudarão a retirar o sentido “Sagrado”
da Eucaristia. Propõe assim que não se use Patena para distribuir a
Comunhão, porque, explica, deve-se dizer que se caem partículas da
Hóstias, não importa, Deus está em toda parte, do começo ao fim.
Propõe que se trabalhe no sentido de que os fiéis levem Hóstias para
casa, para colocá-Las em quadros, ou que os pais de família as
distribua depois das refeições. Como se pode ver, o Masterplano é
esquisitamente diabólico, oferece coisas que parecem razoáveis mas que
definitivamente não são mais que grandes mentiras disfarçadas sob a
pele de verdade.
Capítulo IX: FORA A VIRGEM E OS
SANTOS!
Este assunto estava nos primeiros
passos do Masterplano: insistir que só deve adorar a Deus, não à
Virgem nem os Santos. O Masterplano é muito sutil nisto. Diz que os
Católicos entendidos sabem muito bem que a Igreja Católica somente
adora a Deus e que se venera os Santos como amigos de Deus, não se
adora. Mas, que será muito fácil colocar na cabeça da gente simples a
idéia de que a Igreja Católica adora os Santos, já que os coloca nos
altares e que isto está muito errado; que só se deve adorar a Deus.
A respeito dos Santos, o Masterplano
já tem obtido êxito em muitos lugares. Na maior parte das Igrejas da
Espanha já não há Santos nos altares; em cada lugar dão um motivo
diferente, mas o fato é que os Santos desapareceram de muitas Igrejas.
Quanto à Virgem Santíssima... isso está sendo um “osso” para o
Masterplano! Tinha mil argumentos para destroná-La no Concílio
Ecumênico... mas as coisas lhe saíram erradas. Tinha as explicações:
para aproximar-se mais dos “irmãos” protestantes, não insistir na
grandeza da Virgem, não insistir em que é Mãe de Deus; basta adorar a
Cristo, o restante não é necessário...
As coisas iam bem para o Masterplano,
no decorrer do Concílio; parecia que, pela primeira vez na história da
Igreja, a Santíssima Virgem seria destronada do seu lugar privilegiado
na liturgia e na cristandade... mas veio o Papa Paulo VI em pessoa, e
A nomeou “Mãe da Igreja”... e o Concílio inteiro respondeu
enaltecendo-A novamente como a Mãe de Deus, reiterando a Sua
inquebrantável veneração a tamanha beleza, reafirmando todos os
grandes títulos de Mãe, de Rainha... e acrescentando os de “Nossa
Advogada”... “Nossa Auxiliadora”... “Nosso Socorro” e termina
recomendando-nos Maria “Para que, apoiados em Sua Maternal proteção,
nos unamos mais a Jesus”... E lembra que a Virgem foi Assunta ao Céu
em corpo e alma e, através da Sua múltipla intercessão, continua
obtendo-nos os dons da salvação eterna e continuará até a consumação
de todos os séculos.
Como lhe saiu mal no Concílio a este
respeito, o Masterplano continua trabalhando no assunto, mas agora
tratando de mudar o sentido de certas frases da Sagrada Escritura.
Está procurando publicar Bíblias em que altere o Capítulo 1º de S.
Lucas. Não seria estimado leitor! Já saiu uma Bíblia Católica que
omite a frase dirigida a Maria como a “Cheia de Graça”, e esta Bíblia
esta recomendada e tem o “Nihil Obstant” do Cardeal Patrick O’Boyle,
Arcebispo de Washington, editada em 1970.
O Masterplano diz, e com razão, que o
Capítulo 1º de S. Lucas diz muitas coisas boas da Virgem. Diz,
concretamente, quatro coisas que tem que se alterar de algum modo: Diz
que é “Mãe de Deus”, diz que a Virgem é “Cheia de Garça”, diz que é
“Bem-aventurada entre todas as mulheres”, e diz finalmente que “todas
as gerações Me chamarão bem-aventurada.”
Por isso tem que ser alterado nas
Bíblias; e também tem que alterar o que diz S. Mateus quando diz que
Maria foi Virgem e Mãe ao mesmo tempo, como o havia predito ao Profeta
Isaías, séculos antes. Já há Bíblias que mudam algumas dessas frases,
entre elas uma Católica. Portanto, alerta, amigo! O Masterplano afirma
que é essencial destronar a Virgem para destruir a Igreja. Sugere
assim que se tire o nome de Mãe de Deus e se Lhe chame somente
“mulher” que é como Cristo A chamou na Cruz. Sugere que se fale aos
quatros ventos e dos “irmãos de Cristo” e de que a Virgem teve mais
filhos, tirando-Lhe assim o título de Virgem também. Diz que isto será
fácil de difundir entre as pessoas simples, sem cultura. Sugere que
não se rezem Rosários porque o afasta dos “irmãos” protestantes. Que
não se façam novenas à Virgem, porque isto é de “beatos.”
Mas a Virgem lhes tem sido um “osso”
duro de roer, aos planejadores do Masterplano. No coração dos
Católicos, continua sendo a “Cheia de Graça”, a “Bendita entre todas
as mulheres”, a “Mãe de Deus e Nossa Mãe.” Nada se pode dizer mais a
uma pessoa que aquilo que diz a Bíblia de Maria; não existe palavras
no vocabulário humano para dizer mais de um ser... e também não existe
mais títulos que possam descobrir a Igreja para dar a Maria: a “Rainha
de todos os Santos”, a “Mãe do Criador”, a “Porta do Céu”, a “Virgem
Poderosa”, a “Sede da Sabedoria”, a “Rosa Mística”, a “Torre de Davi”,
a “Casa de Ouro”, o “Refúgio dos Pecadores”, a “Consoladora dos
Aflitos”, “Nossa Advogada, Nossa Medianeira, Nossa Auxiliadora”, a
“Imaculada Conceição”, a “Mãe da Igreja”... não existe palavras nem
títulos que a Bíblia ou a Igreja possam inventar para dizer mais de
uma pessoa.
A Santíssima Virgem continua ficando,
graças a Deus, no coração de todo bom cristão e continua sendo o
baluarte firme contra as ciladas do inimigo.
Capítulo X:
OS EXECUTORES DO MASTERPLANO
O Masterplano é diabólico. É dito que
mais de 1.300 Sacerdotes Católicos que realmente não são Católicos,
mas comunistas ordenados Sacerdotes. Mas, estes não seriam os reais
executores do plano. Os executores do Masterplano seriam os reais
Católicos que se deixam enganar. ...Os bons Bispos e os bons Padres e
as boas Freiras de verdade que se deixem enganar pelo slogan de “amor
ao próximo.”
Você e eu, estimado amigo Católico,
são os que o Masterplano quer usar para levar a cabo seus objetivos. A
você e a mim nos querem bobear com meias verdades que são as piores
mentiras, para que implantemos no mundo o amor ao próximo, sem o amor
a Deus. A você e a mim nos querem usar para substituir Deus pelo
homem; para que se adore o homem e se esqueça de Deus; para que se ame
a mulher e se esqueça a Virgem. Tudo com a esperança de que faltando o
amor a Deus, se destruirá o amor ao próximo e se derreterá a Igreja de
Cristo. Dir-lhe-ão que se pode ser maçom e Católico ao mesmo tempo;
mentira! Não acredite! Dir-lhe-ão que se pode ser Católico e espírita;
mentira! Estão lhe enganando! Conheço muitos que se vão deixando
enganar com isso. Dir-lhe-ão que Cristo é bom, mas que os Sacerdotes e
a Igreja não o são; mentira disfarçada! É uma meia verdade.. que é a
pior mentira!
Cristo já nos preveniu que os filhos
das trevas são mais audazes que os filhos da Luz. Nestes tempos,
muitos filhos da Luz se tem deixado enganar pelos filhos das trevas.
Alerta, amigo, não se deixe enganar! Porém Cristo, nos disse também,
que estaria com a Sua Igreja até a consumação dos séculos e que as
portas do inferno não prevaleceriam contra Ela... e, que o Céu e a
Terra passarão, mas “Minhas Palavras não passarão.”
Portanto, alerta!... e com confiança
que contas com Cristo... e com Sua Mãe Maria, que também é Sua Mãe. O
Masterplano aspira que no ano 1980 se haja destronado o amor a Deus e
que só o amor ao próximo, com a astuta esperança de que o amor ao
próximo morrerá ao faltar a base do amor a Deus. Mas, as portas do
inferno não prevalecerão... e no ano de 1980 continuará existindo o
amor ao próximo, porque os homens adorarão a Deus e O amarão com todo
o seu coração, com toda sua alma e com toda sua mente. Pelo menos duas
pessoas, que somos, você e eu! É isso mesmo, estimado leitor?
Até aqui se transcreve fielmente do
original que recebemos e, embora “Estrella” seja a voz que CLAMA NO
DESERTO, continuará estendendo a mão às almas de boa vontade.
“Será o retorno à verdadeira Missa
ou a Guerra Mundial” (Jesus à Jesmette 1.974)
Ana Catarina Emmerich (1.774–1.824),
Freira alemã estigmatizada (alma vítima), teve a seguinte visão dos
nosso dias: Viu o Vaticano rodeado por um fosso profundíssimo e, do
outro lado do fosso estavam os descrentes. No centro de Roma, no
Vaticano, encontravam-se os Católicos. Estes atiravam para esse
fosso profundo os seus altares, as suas imagens, as suas relíquias,
quase tudo, até o fosso ficar quase cheio. Então, quando o fosso
ficou cheio, os membros das outras religiões puderam realmente
atravessá-lo. Atravessaram-no, olharam para dentro do Vaticano, e
viram como os Católicos, pouco tinham para lhes oferecer. Abanaram a
cabeça, voltaram as costas e foram-se.
(Do Livro Revelações dos Padres
Exorcistas). “O mundo se
converterá, quando houver respeito na Casa de Deus, a Igreja.”
Daniel – Mensageiro de Maria.
AGORA OUÇA OS ÁUDIOS ABAIXO.
Irmão Trovão - Pregação o Anticristo.
Irmão Trovão -
Pregação a Nova Era
Obrigado
Senhor por mais um dia!!!
Quem tiver um gravador de
CD pode baixar o rosário, palestras e cânticos aqui.